sábado, 23 de janeiro de 2010

Fotos do nascimento da Anne

Atendendo a pedidos, algumas fotos do nascimento da Anne. Sem dúvida, o momento mais mágico na minha vida.

Bjos a todos



Momentos antes do parto. Nervoso?? Imagina















Hora do parto. Olha a diferença entre a Gi e eu. Até parece que o parto era comigo e não com ela.














Não tem como explicar esse momento, não tem.
















Fala a verdade. Não é a cara do pai? Rsrsrs












quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A chegada da maternidade na minha vida

Estar grávida neste momento da minha vida foi, de fato, um acidente, pois não planejamos. Mas eu e o Ri confessamos que este acidente foi divino. Pude tirar dessa situação minha primeira lição: que ao ficar grávida o universo conspira ao seu favor, fica tudo próspero. E que não há fórmula ou estudo para saber o momento certo de viver este momento. É mesmo incrível, um filho muda tudo, não há como negar. E, graças a Deus, no meu caso mudou tudo para melhor.

Desde o dia que olhei para aquele teste de gravidez com a indicação de positivo, olhei novamente para o segundo teste (crendo que havia algo errado com aquele aparelho) e mais uma vez o positivo estava ali presente, tive naquele exato momento uma transformação na minha vida, mesmo que involuntária, e entrei rapidamente dentro de uma montanha-russa de sentimentos, os quais mudaram minha vida para sempre. E o melhor até agora é que esta montanha-russa continua a 200/km por hora.rs

Estar grávida me faz sentir orgulho de mim mesma, e claro, de todos que me ajudam nessa fase. Todos vocês que estão ao meu redor, de uma forma direta ou mesmo indiretamente, também se sintam responsável por me ajudar a gerar esta vida dentro de mim. Vocês me ajudaram criar este universo com nossas conversas, encontros, as dicas e conselhos (mesmo com alguns esquisitos...rs), os presentes a atenção, o carinho... enfim, obrigada por fazerem parte disso.

Bom, estou com quase 40 semanas de gestação. Quanta espera ao longo desses nove meses..., quanta expectativa, quantos afazeres, quantos estudos e pesquisas em revistas, internet se fez necessário para eu conhecer um pouquinho desse mundo novo que estou vivendo, como nosso horizonte e campo de visão muda ao saber o sexo do seu bebê, quantas consultas e exames, tentei evitar... mas quanto estresse também nesse momento delicado. Mas, acredito que tudo isso se faz necessário para o momento da chegada do seu bebê se tornar um momento único e prazeroso.

Nessa minha jornada chamada gravidez também tive muitas surpresas, realizações pessoais, momentos de insegurança e expectativas. Sinto-me uma mulher privilegiada por poder vivenciar cada momento, pois sei que isto irá me transformar em uma pessoa responsável, agradecida a Deus e a todos que fizeram parte disso, e claro, em uma ótima mãe de primeira viagem. Esta é minha auto-realização, acredito que o Ri tem o mesmo sentimento.

Para finalizar, afirmo que gerar uma vida, ou seja, estar grávida é um período mágico e cheio de significados. Aproveito esta fase deliciosa, curto cada momento do jeito que posso. Não sou egoísta, muito menos hipócrita, portanto... de verdade, desejo que todos possam sentir a mesma felicidade e esta sensação maravilhosa de auto-realização, com qualquer coisa que você almeja para sua vida.

Ri, parei agora para pensar como é incrível essa nossa transformação. Parar e perceber que estamos deixando de ser um casal para sermos uma família, e graças a Deus com direito a: lar próprio, cachorro, muitos planos e sonhos, e claro... nosso pedacinho de gente que fará com que cada momento nosso valerá a pena... Nossa, isso tudo não tem preço!

Anne, meu bebê, seja muito bem-vinda!

Beijinhos a todos.

Gisella Nóbrega

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Depoimento de um Pai


Bom, depois de alguns meses alimentando meu pequeno sítio com matérias que acredito serem relevantes para a vida de um pai, chegou a hora de dar meu depoimento pessoal, afinal, minha princesa esta prestes a enfrentar esse mundo em que vivemos, e vamos concordar, não é algo muito fácil.

Foram noves meses desde a descoberta da gravidez, a princípio o frio na barriga indicava a falta de preparo e o medo de ter tamanha responsabilidade até o fim de nossas vidas. Conforme os meses foram se passando, a tensão aumentava junto com a barriga da minha esposa. Eu sempre me policiei para não demonstrar insegurança ou medo por esse momento, pois acredito que a mãe já tenha muita coisa na cabeça para se preocupar, e, se o pai não passar o mínimo de confiança e fé de que tudo dará certo, de nada terá ajudado para que a mulher tenha o mínimo de confiança de que as coisas realmente irão dar certo.

A vida continuava, e, entre um ultra-som e outro, fui percebendo que tinha tudo para dar certo mesmo, e porque não havia de dar? Vou ter uma filha, tenho uma companheira a qual amo muito, e tenho uma bela família que sempre me apoiou em todas as decisões que tomei ao longo dos meus 31 anos.

Bom, entre comemorações, discussões, chá-de-bebe, e tudo que envolve uma gravidez, tínhamos algumas pendências para acertar antes da chegada da Anne, primeiro, Papai e Mamãe não eram casados. Bom, isso se resolveu simplesmente no dia 14 de novembro do ano passado. Casamos no cartório e depois comemoramos com os meus irmãos que também casaram no mesmo dia no salão de festas do prédio onde mora meu cunhado, diga-se de passagem, mais irmão do que cunhado. A festa foi simples, mas bastante divertida. Bebemos, dançamos, teve depoimento de um bêbado (no caso era eu) e tudo mais. Eu comemorava intensamente esse dia, pois foram nada mais nada menos que 13 anos de namoro (pasmem), isso mesmo, 13 anos. Até que ao final da festa, todos voltaram para os seus respectivos lares, e nós (A Gi e eu), fomos para a casa da minha mãe, pois ainda não tínhamos onde morar. Aquilo de certa forma me incomodou, mas segurei a bronca e como sempre, pensei em Deus e tive fé que logo logo essa situação teria uma solução. Mas a Gi, coitada, caiu em lágrimas desesperada por estar vivendo um momento mágico e ao mesmo tempo uma situação de indefinição sobre onde iríamos viver. Foi onde decidir não descansar na minha merecida semana de licença. Todos foram para a praia, a Gi teve que voltar ao trabalho, e eu.... bem eu, fui a luta, jurei para mim mesmo que naquela semana encontraria minha casa, encontraria o teto que minha filha iria morar e daria a notícia que completaria felicidade da minha agora esposa. Precisei correr, pois meu tempo era muito curto. Com uma carta de consorcio aprovada nas mãos, bati de corretora em corretora visitando todos os tipos de casas possíveis e imagináveis, até que no meu ultimo dia de licença, achei algo que me agradou, e agradou muito. O valor do imóvel estava acima do que tínhamos, mas entre uma negociação e outra, conseguimos bater o martelo num valor razoável para ambos. Bom, depois de um bilhão de papeladas e aprovações tenho orgulho de dizer que, conseguimos, assinamos a escritura da nossa tão sonhada casa.

Um certo dia alguém me disse “Ricardo, fica tranqüilo, tudo vem no seu tempo certo”. E realmente é o que esta acontecendo em nossas vidas, primeiro veio a Anne, que trouxe o tão esperado casamento, e por fim nos abençoou com a nossa casa.

Termino esse depoimento com lágrimas nos olhos, emocionado e com muito orgulho de gritar para o mundo “EU VENCI.....EU VENCI”.

Gi, agradeço por você existir e fazer parte da minha vida, sem você nada pra mim faz sentido. Tenha a certeza que seremos felizes, mais do que já somos, até o final de nossas vidas.

Filha, espero que um dia possa ler esse depoimento, pois aqui resumo muita coisa do bem que você faz pra gente, papai e mamãe te amam muito.

Aos familiares (Denise, André, Flavio, Jucélia, Dona Lourdes, Bruno, Núbia, Vivi, Gilmara), obrigado por tudo, de verdade, sem o apoio e torcida de vocês, tudo seria muito mais difícil.

Minha Mãe: Mami, sua fé realmente move montanhas, com você aprendi a acreditar que realmente existe alguém maior olhando por nós....”ele esta no meio de nós”.Te amo muito.

Meu Pai: Espero ser um terço do que o senhor foi nessa vida, a vontade de trabalhar, a honestidade e simplicidade fazem de você um homem incrível. Obrigado meu Pai, meu Espelho.

Ricardo

domingo, 17 de janeiro de 2010

5 razões para seu filho brincar muito

TODA CRIANÇA TEM DIREITO A BRINCAR, BRINCAR E BRINCAR MAIS UM POUQUINHO. É COMO ELA SE DESCOBRE, DESCOBRE O MUNDO, APRENDE A RESPEITÁ-LO E A RESPEITAR AS PESSOAS QUE MORAM NELE. SE É BRINCADEIRA, LIBERE GERAL. QUER SABER POR QUÊ?




1.Porque é preciso muito pouco para se divertir
Toda criança é capaz de brincar, criar, fantasiar e se divertir com pouco. Muitos adultos acreditam que quanto mais sofisticado for o brinquedo, mais atraente ele será. Pode atrair a atenção dos pequenos, sim, mas repare como uma simples boneca de pano ou um carrinho de madeira rende diversão para um dia todo. É a fantasia presente na brincadeira, e não a tecnologia, que ajuda a criança no seu desenvolvimento.



2.Porque desenvolve a criatividade
Quando seu filho está falando com os bonecos e fazendo de conta que um pedaço de madeira é, na verdade, um enorme cavalo, ele está desenvolvendo sua capacidade simbólica. De quebra, trabalha também seu raciocínio criativo, habilidades visuais, inteligência e coordenação motora. Isso tudo não só brincando de cavalinho, não. O simples “brincar” consegue fazer tudo isso.




3.Porque une pais e filhos
Ao observar uma criança brincando, o adulto pode compreender como ela vê e constrói o mundo, como ela gostaria que as coisas fossem, o que a preocupa e os problemas que a cercam. Se sua filha diz, na brincadeira, que a boneca dela anda muito triste porque está com saudade da mamãe – e você anda trabalhando muito - sua filha pode estar tentando te dizer que está sentindo sua falta. Usando o mote da boneca, está aí uma oportunidade de você bater um papo com sua pequena. E explicar, por exemplo, que a mamãe tem de trabalhar, mas é apaixonada pela filhinha.




4.Porque se aprende a controlar o corpo e a mente
Amarelinha, pula-corda, queimada, futebol, pega-pega... Já parou pra pensar nos múltiplos desafios que seu filho tem de enfrentar para brincar? Primeiro, é preciso respeitar as várias etapas de uma sequência, prestar atenção em seu corpo e em seus movimentos e obedecer às regras. Assim, a memória vai formando padrões e a criança desenvolve a capacidade de prestar atenção.




5.Porque se aprende a viver em sociedade
Brincando, seu filho aprende a preciosa arte de aprender a respeitar o próximo e as regras. Saber perder, esperar sua vez, negociar, defender seu ponto de vista, errar naquilo que queria acertar, ter motivação para recomeçar, buscar uma solução para aquilo que precisa e resolver conflitos são algumas das situações que a criança se depara com uma simples brincadeira. Formará, assim, sua habilidade de se relacionar e viver em sociedade.